terça-feira, 12 de março de 2013

Encerrando um ciclo - Vídeo em Homenagem a Diretora Judite


http://www.youtube.com/watch?v=FSh9PiG-HF0

Como vocês perceberam não tenho mais publicado no Blog desde 2010, por acumular outras funções. Mas enquanto puder deixarei no ar para que possamos recordar anos maravilhosos vividos nessa escola.
Este vídeo acima foi feito em homenagem a aposentadoria da nossa eterna Diretora Judite que dedicou vários anos ao magistério e em especial ao Adolfo Trípoli. Obrigado a todos pelo acompanhamento.
Abraços do Prof. Marcos

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

FESTA DA PRIMAVERA DIA 05/12/2010

FESTA DA PRIMAVERA DIA 05/12
Nossa Escola convida a todos para participarem da nossa FESTA DA PRIMAVERA que acontecerá sábado (dia 04/12), das 11h às 18h. Teremos cachorro-quente, pizza, pastel, doces, refrigerantes e sorvete. Também haverá Bingo e Barracas de Brincadeiras. Venham prestigiar nossa festa com linda decoração e assistindo as bonitas apresentações de danças, feitas por nossas crianças.
Prestigiem!!! Compareçam e tragam seus familiares...

sábado, 11 de setembro de 2010

A situação do Professor nos dias atuais

Diante de alguns acontecimentos na nossa escola, eu precisava postar essa charge.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Roda de Jornal - 2ª G

A Profª Mônica, seguindo as orientações curriculares, fez um trabalho com Textos de Jornais. A Professora orientou seus alunos a escolherem uma notícia de Jornal, ler, discutir o que, com quem, onde e quando ela aconteceu e fazer um fichamento.



Visita da nossa Supervisora

Os vídeos com as discussões sobre o Dia do Saresp na Escola, encontram-se disponíveis no Link:http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/AVALIA%C3%87%C3%83O/DIADOSARESPNAESCOLA/tabid/1491/Default.aspx




Dia do SARESP na Escola

O Dia do Saresp na Escola é o marco inicial de uma reflexão sobre os resultados do Saresp 2009, cujo desdobramento deve acontecer nos Horários de Trabalho Pedagógicos Coletivos (HTPC) subsequentes, conforme plano a ser elaborado pela própria escola.

Nesse dia, é possível cotejar os dados gerais e os resultados particulares de cada escola, no sentido de compreendê-los no seu contexto e transformá-los em propostas de intervenção que promovam a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.



O aluno ideal

Era uma vez, os animais do bosque decidiram fazer algo para enfrentar os problemas do mundo novo e organizaram uma escola.
Adotaram um currículo de atividades que consistia em correr, trepar, nadar e voar e, para que fora mais fácil ensiná-lo, todos os animais se matricularam em todas as disciplinas.
O pato era um aluno destacado na disciplina de natação.
De fato, era melhor que o seu professor.
Obteve um suficiente em vôo, mas em corrida não passou do insuficiente.
Como era de aprendizagem lenta em corrida, teve que ficar na escola depois do fim das aulas e que abandonar a natação para poder praticar a corrida.
Estes exercícios continuaram até que os seus pés membranosos se desgastaram, e então passou a ser apenas um aluno médio em natação.
Mas a mediania era aceitável na escola, de modo que ninguém se preocupou com o sucedido exceto, como é natural, o pato.

A lebre começou o ano letivo como a aluna mais distinta em corrida mas sofreu um colapso nervoso por excesso de trabalho em natação.

O esquilo destacou-se na disciplina de trepar, até que manifestou um síndrome de frustração nas aulas de vôo, em que o seu professor lhe dizia que começasse desde o chão, em vez de o fazer de cima de uma árvore.
Por último, ficou doente com cãibras por excesso de esforço, e então, classificaram-no com 12 em trepar e com 8 em corrida.

A águia era uma aluna problemática e teve más notas em comportamento.
Na disciplina de trepar, superava todos os restantes alunos no exercício de subir até a copa da árvore, mas insistia em fazê-lo à sua maneira.

Ao terminar o ano, uma enguia anormal, que podia nadar de forma excelente e também correr, trepar e voar um pouco, obteve a melhor média e a medalha para o melhor aluno...
Esta fábula ajuda-nos a refletir sobre a diversidade de alunos e de alunas numa escola que tem na homogeneização o seu caminho e a sua meta.
A "criança tipo" é um rapaz de raça branca que fala a língua hegemônica, saudável, sem deficiências... numa palavra, normal.

É para ele que se dirige o discurso e é ele quem é proposto como modelo para todos (e, curiosamente, para todas).
Sempre se viveu a diferença como uma marca, não como um valor.
Procurou-se a homogeneidade como uma meta e, ao mesmo tempo, como um caminho.
Os mesmos conteúdos para todos, as mesmas explicações para todos, as mesmas avaliações para todos, as mesmas normas para todos.

Curiosamente, argumentava-se com a justiça como fundamento dessa uniformidade.
Sem dar-se conta de que não há maior injustiça do que exigir o mesmo a indivíduos tão diferentes.
Não é justo exigir que percorram o mesmo trajeto, em tempos exatos, um coxo e uma pessoa em perfeito uso das duas pernas.

A injustiça é ainda maior quando as diferenças são cultivadas, procuradas e impostas.
Voltando ao exemplo da corrida: seria razoável exigir um percurso igual a quem pode correr sem obstáculos e a alguém a quem se atou a um pé uma enorme bola de ferro?
A diferença é consubstancial ao ser humano.

Somos únicos, irrepetíveis, em constante evolução.
Se um centímetro quadrado de pele (as impressões digitais) nos torna diferentes de milhares de milhões de indivíduos, o que fará a pele inteira?
E o que se passará com o nosso interior, cheio de emoções, dúvidas, credos, valores, conflitos...?
Disse uma vez que há dois tipos de crianças: os inclassificáveis e os de difícil classificação.
Como é possível que tratemos todos por igual?
Diferenciam-nos as atitudes, as capacidades, as emoções, a cultura, a religião, a raça, o sexo (e o gênero), o dinheiro...
Nem todas as diferenças são do mesmo tipo e nem com todas elas se deve proceder da mesma forma.

Miguel Santos Guerra, ob. citada

Destaques do 2º Bimestre - Entrega dos prêmios da Tarde





Cidadania: Aluno cidadão

Anriet Barros de Siqueira e Mira Carla Prado de Noronha*

Segundo a etimologia, a palavra cidadania vem do latim "civitas" que significa "cidade". No entanto, o cidadão é mais do que o habitante que compõe o cenário democrático de um lugar, o cidadão é aquele que está interessado no que acontece em sua comunidade. Para alunos e professores, a cidade é a escola.

As palavras cidadão e cidadania, por vezes, nos remetem às declarações dos direitos do homem e do cidadão, surgidas no processo da revolução francesa no século XVIII, quando o cidadão pleno era entendido como o proprietário.

Locke, considerado o pai do liberalismo, estende o sentido da palavra proprietário, que passa a estabelecer que cada homem é proprietário de si, de seu corpo, e este homem se apropria das coisas através do trabalho, que é o uso que faz do corpo. Parte daí a idéia de Locke sobre igualdade entre os homens, pois todos são proprietários de si.
Observando os dias atuais e nos atendo ao Brasil, veremos que com o processo de discussão sobre a globalização e a eclosão de movimentos sociais, o termo cidadania sofreu algumas transformações em seu significado.

A palavra passou a significar o direito do exercício da diferença e do estabelecimento dos conflitos políticos que se originam das distintas perspectivas sociais.
O cuidado que devemos tomar ao exercitar o uso do termo cidadania é o de não deixar que se esvazie de seu significado e se torne uma banalização cotidiana, desprovida de sentido prático, ético e político e, principalmente, que se perca o compromisso com a construção de ações cidadãs.

Sendo assim, o espaço da sala de aula se torna o melhor lugar para ensinar os alunos a exercitarem as noções de direitos e deveres. Ou seja, é no ambiente escolar que os alunos, juntamente com os professores, terão a oportunidade de conhecer a dimensão de cada caso e a diferenciação entre "ser cidadão" e "exercer a sua cidadania". Para tanto, a escola deve em conjunto, (direção, coordenação, corpo docente, corpo discente e demais funcionários) aprender a ouvir.
O professor que educa seu aluno como cidadão, atua como mediador do conhecimento, sensível e crítico, aprendiz permanente, orientador, cooperador curioso e, sobretudo, um cidadão. Como nos fala o titular da Faculdade de Educação de São Paulo (USP) e diretor do instituto Paulo Freire, Gadotti, ensinar não pode ser entendido e praticado nos dias de hoje como transferência de conhecimentos e sim como uma possibilidade de criar possibilidades para produzir e construir conhecimento.
O aluno educado por uma escola comprometida com um projeto político - pedagógico, cuja base seja a cidadania, é sujeito da sua formação. Torna-se curioso, autônomo, motivado para aprender, disciplinado, organizado, solidário e, sobretudo, cidadão do mundo.
*Anriet Barros de Siqueira e Mira Carla Prado de Noronha são psicólogas e coordenadoras do PROCAE

Fonte: http://www.educareaprender.com.br/Ensino_artigos.asp?RegSel=6&Pagina=2

Destaques do 2º Bimestre - Entrega dos prêmios da Manhã





FOLCLORE

O Brasil possui um dos folclores mais ricos de todo o mundo. São danças, festas, comidas, obras de arte, superstições, comemorações e representações que, pelos quatro cantos dos pais, exaltam a nossa cultura. Se o sul e o Sudeste brasileiro são regiões em que as manifestações folclóricas têm ocorrido com menor intensidade, por causa da crescente industrialização das cidades, no Norte, no Nordeste e no Centro – Oeste do país as tradições se mantém cada vez mais vivas. Há muito tempo elas fazem parte da vida de muitas pessoas. E a partir de agora, você vai poder conhecer um pouco sobre elas.
A origem do termo vem de uma palavra criada pelo inglês William John Thoms, a 22 de Agosto de 1.846.
FOLK = Povo
LORE = Conhecimento, saber.
Essa data foi consagrada como dia Mundial do Folclore.
Folclore é o conjunto de tradições, conhecimentos, adivinhações, provérbios, superstições.