terça-feira, 8 de setembro de 2009

Atividades de Apoio - Educação Física - 3º Bimestre

4ªs Séries - Jogos Pré-desportivos HANDEBOL




2ªs Séries e 3ª H - Vídeo com Golpes do Judô




1ªs Séries - JOGOS E BRINCADEIRAS DE RUA -

Alguns Jogos



Diversão
de antigamente
que ainda
hoje encanta

AMARELINHA, CABRA-CEGA,
BARRA-MANTEIGA... BRINCADEIRAS
QUE DIVERTIAM VOCÊ, SEUS
PAIS E AVÓS HOJE SÃO PARTE
DA CULTURA POPULAR. QUE TAL
LEVÁ-LAS PARA A ESCOLA?
TEXTO: CRISTIANE MARANGON
ILUSTRAÇÃO: SUPPA

REVISTA:NOVA ESCOLA

Os nomes podem até variar de um lugar
para outro, mas as brincadeiras populares estão
presentes em todo o país. De tão importantes, elas
são estudadas por diversos pesquisadores e reunidas
em dezenas de livros. Mais comuns no passado
ou nas cidades menores, essas brincadeiras ensinam
as crianças a aceitar derrotas e, claro, a vibrar
com as vitórias. Há opções para alunos a partir
dos 4 anos, que já são capazes de seguir regras fáceis.
Por volta de 6 ou 7 anos, jogos mais complicados,
como a amarelinha, são sucesso garantido.

ALGUMAS BRINCADEIRAS DE RUA:

1AGACHA-AGACHA
Nessa brincadeira de perseguição, a criançada corre, agacha e levanta,
aperfeiçoando os movimentos
 IDADE A partir de 4 anos.
 LOCAL Pátio ou outro espaço amplo.
 PARTICIPANTES No mínimo três.
 COMO BRINCAR Uma criança é eleita o pegador. Para não serem apanhadas,
as demais fogem e se agacham. Quando o pegador consegue tocar um colega
que está em pé, passa sua função a ele. Não há um vencedor.
A brincadeira acaba quando as crianças se cansam.

2BALANÇA-CAIXÃO
Aqui entra corrida, agacha e levanta e até um esconde-esconde.
A garotada ganha agilidade e capacidade de desenvolver os movimentos
 IDADE A partir de 4 anos.
 LOCAL Pátio ou outro espaço amplo com lugares para servir de esconderijo.
 PARTICIPANTES No mínimo três.
 COMO BRINCAR Um integrante do grupo é escolhido o rei e se senta em uma
cadeira ou em um muro baixo. Outro participante é eleito o servo.
Ele se ajoelha de frente para o rei e apóia o rosto em seu colo. Os demais
formam uma fila atrás do servo, cada um apoiando a cara nas costas do
companheiro da frente. Todos recitam: “Balança, caixão / Balança você /
Dá um tapa nas costas / E vai se esconder”. O último da fila dá um tapa nas
costas do que está na sua frente e se esconde. Uma a uma, as crianças vão
repetindo essa ação até que todas estejam escondidas. É a vez, então, do servo
sair à procura dos colegas.
Ganha quem for pego por último.
A brincadeira recomeça com a escolha
de outras crianças para representar
os personagens.
 LEMBRETE Se o pátio da escola
não oferece cantinhos para a
garotada se esconder, improvise
montando “trincheiras” com panos
estendidos sobre cadeiras.

3ELEFANTINHO COLORIDO
Azul, vermelho, verde, amarelo... Qualquer objeto com essas cores se transforma
em pique. A atividade exige atenção e agilidade para correr e não ser pego
 IDADE A partir de 4 anos.
 LOCAL Ambiente espaçoso e colorido.
 PARTICIPANTES No mínimo três.
 COMO BRINCAR Uma criança é escolhida para comandar. Ela fica na frente das demais
e diz: “Elefantinho colorido!” O grupo responde: “Que cor?” O comandante escolhe uma
cor e os demais saem correndo para tocar em algo que tenha aquela tonalidade. Sorte
de quem tiver a cor na roupa: já está no pique! Se o pegador encostar em uma criança
antes de ela chegar à cor, é capturada. O comandante tem de escolher uma cor que não
está num local de fácil acesso para dificultar o trabalho dos demais.
Vence a brincadeira quem ficar por último.

4ESTÁTUA
Vale fazer micagens e até cócegas em quem vira estátua.
Vence quem ficar imóvel mesmo com tamanha provocação
 IDADE A partir de 4 anos.
 LOCAL Pátio.
 PARTICIPANTES No mínimo três.
 COMO BRINCAR Uma criança é eleita o líder.
As demais andam livremente pelo pátio
até que ela diga: “1, 2, 3, estátua!”
Nesse momento, elas param no lugar
fazendo uma pose. O líder escolhe um colega
e faz de tudo para que ele se mexa.
Só não vale empurrar. Quem resistir
às caretas e cócegas ficando imóvel
é declarado o vencedor e assume
a posição de líder.

5BARRA-MANTEIGA
A molecada vai correr a valer e trabalhar com um novo conceito de equipe,
já que durante a brincadeira todo mundo pode passar de um time para o outro
IDADE A partir de 5 anos.
LOCAL Pátio ou área com mais de 17 metros de comprimento.
PARTICIPANTES No mínimo quatro.
 COMO BRINCAR Trace duas linhas paralelas distantes 15 metros (ou 15 passos) uma da
outra. Atrás dessas marcações ficam as crianças, divididas em dois grupos com o mesmo
número de integrantes, umas de frente para as outras. Dado o sinal, um aluno do grupo
escolhido para começar vai até o limite do outro time, onde estão todos com os braços
estendidos e com a palma da mão virada para cima, e recita: “Barra-manteiga / Na fuça
da nega / Minha mãe / Mandou bater / Nesta daqui / Um, dois, três.”
Ele bate na palma da mão de um dos
colegas e foge para o seu território.
O adversário tem de correr atrás dele
e tentar pegá-lo. Se isso acontecer,
o desafiante é incorporado à equipe
adversária. Caso contrário, é a vez do
desafiado fazer o mesmo com alguém
do outro time. A linha nunca deve ser
invadida pelo perseguidor.
Caso aconteça, ele é capturado.
Vence o time que ficar com mais gente.
LEMBRETE Se o número de crianças for ímpar,
participe você também da atividade.

6BATATA QUENTE
Para não “morrer” com a bola na mão, as crianças precisam se concentrar
e coordenar os movimentos ao ritmo da fala
IDADE A partir de 5 anos.
LOCAL Pátio.
MATERIAL Bola.
PARTICIPANTES No mínimo três.
 COMO BRINCAR O grupo fica em círculo, sentado ou em pé. Uma criança fica fora da roda, de
costas ou com os olhos vendados, dizendo a frase: “Batata quente, quente, quente... queimou!”
Enquanto isso, os demais vão passando a bola de mão em mão até ouvirem a palavra “queimou”.
Quem estiver com a bola nesse momento sai da roda. Ganha o último que sobrar.
 LEMBRETE Uma opção é pedir para as crianças mudarem o ritmo com que dizem a frase. As que
estão na roda têm de passar a bola de mão em mão mais rápido ou devagar, conforme a fala.

7CARACOL
Essa atividade é um ensaio para
a amarelinha. A meninada desenvolve
o equilíbrio fazendo todo
o percurso pulando com um pé só
 IDADE A partir de 5 anos.
 LOCAL Pátio.
 MATERIAL Giz para riscar
o chão e pedrinhas.
 PARTICIPANTES No mínimo dois.
 COMO BRINCAR Depois de desenhado
o diagrama (ao lado) no chão,
as crianças determinam uma ordem entre elas.
A primeira joga a sua pedrinha no número 1. O objetivo
é percorrer todo o caracol pulando com um pé só em todas as casas – só não pode pisar
naquela em que está a pedrinha. Quando chega ao “céu”, ela descansa e retorna da
mesma maneira: pulando em cada casa até o número 1. Ela agacha, apanha a pedrinha
e pula para fora do caracol. Para continuar a brincadeira, ela joga a pedrinha
no número 2 e assim por diante. Ela não pode pisar ou jogar a pedrinha
na risca nem atirá-la fora do diagrama. Se isso acontecer, perde a vez.
Vence quem completar o percurso primeiro.

8PASSA, PASSA TRÊS VEZES
Essa brincadeira é pura adivinhação. Mas, quem conhece o gosto dos colegas pode levar
vantagem nessa hora
 IDADE A partir de 5 anos.
 LOCAL Pátio.
 PARTICIPANTES No mínimo cinco.
 COMO BRINCAR Em segredo, duas crianças definem um tema – frutas, por exemplo.
Depois, escolhem qual fruta cada uma irá representar. Uma pode ser a uva e a outra
a pêra. Elas dão as mãos formando um túnel por onde os colegas passam, um atrás do
outro, cantando: “Passa, passa três vezes / O último que ficar / Tem mulher e filhos /
Que não pode sustentar”. Quando a música acaba, as duas crianças que formam o túnel
abaixam os braços prendendo o colega que está passando naquele momento. Sem que
os outros escutem, o que foi preso responde à pergunta: “Pêra ou uva?” Depois, ele sai
da fila e vai para trás do colega que representa a sua escolha. Ganha a brincadeira
quem tiver mais participantes atrás de si.
 LEMBRETE As crianças podem escolher, além de frutas, temas como brinquedos,
cidades, cores e flores.

9CABRA-CEGA*
Quem está de olhos vendados aprimora a audição. As outras crianças aprendem
a cooperar quando alertam o amigo sobre os obstáculos que estão pelo caminho
 IDADE A partir de 6 anos.
 LOCAL Pátio pequeno e livre de objetos (para evitar acidentes).
 MATERIAL Uma venda para os olhos.
 PARTICIPANTES No mínimo três.
 COMO BRINCAR A criança escolhida para ser a cabra-cega tem os olhos vendados.
Os colegas, que dão as mãos formando um círculo ao redor dela, começam um diálogo
com a cabra: “Cabra-cega de onde vieste?” / “Do moinho de vento.” / “Que trouxeste?” /
“Fubá e melado.” / “Dá-nos um pouquinho?” / “Não.” / “Então afasta-te.” Assim que
dizem isso, as crianças da roda se espalham pelo pátio, desafiando a cabra-cega
a encontrá-las. Quando a cabra consegue tocar um dos fugitivos, tira a venda e elege
outro para ficar em seu lugar.
* A brincadeira também é chamada de pata-cega.

10ELÁSTICO
Na altura do tornozelo, até que é fácil. Craque mesmo é quem consegue
dar seus pulos quando o elástico está bem alto
 IDADE A partir de 6 anos.
 LOCAL Pátio.
 MATERIAL Um elástico de 4 metros com as pontas unidas.
 PARTICIPANTES No mínimo três.
 COMO BRINCAR Duas crianças são escaladas para segurar o elástico. Elas ficam
aproximadamente 2 metros de distância uma da outra, com o elástico na altura do
tornozelo e com as pernas afastadas. A criança que fica no centro do elástico tem
de fazer todos os movimentos combinados com os colegas antes de iniciar a
brincadeira. Pode ser pular com os dois pés em cima do elástico, com os dois pés
fora dele, saltar com um pé só e depois com o outro etc. Se conseguir, ela passa
para a próxima fase: executar a
mesma seqüência de movimentos
com o elástico colocado em uma
altura maior. Do tornozelo passa
para a canela, depois para o joelho
até chegar à coxa. Se a criança
errar, troca de posição com um dos
colegas que estão segurando
o elástico. Ganha quem chegar
mais alto sem errar.

11AMARELINHA*
Joga, pula e agacha. Assim, a garotada vai
do céu ao inferno fazendo ginástica e ficando
craque na pontaria
 IDADE A partir de 7 anos.
 LOCAL Pátio.
 MATERIAL Giz ou fita adesiva e pedra
ou bolinha de papel.
 PARTICIPANTES Um ou mais.
 COMO BRINCAR Depois de desenhado o diagrama
(ao lado) no chão, as crianças determinam uma ordem
entre elas. A primeira vai para a área oval chamada de
céu e, de lá, atira a sua pedra no número 1. Sem colocar o pé
nessa casa, ela atravessa o diagrama ora pulando com os dois
pés, quando tiver uma casa ao lado da outra, ora com um só.
Quando chega à figura oval onde está escrito inferno, faz o percurso de
volta e apanha a pedra, também sem pisar na casa marcada. Em seguida, ela repete
o mesmo procedimento em todas as casas. A criança não pode pisar ou jogar
a pedra na risca nem atirá-la fora do diagrama. Se isso acontecer, ela perde
a vez. Vence quem completar o percurso primeiro.
* A brincadeira também é chamada de amarela, marelinha, academia, cademia, sapata,
avião, maré, macaca e pular-macaco.

13ARRANCA-RABO
Não tem nada a ver com briga, não! A turma desenvolve a agilidade e o espírito
de equipe tentando puxar a fita presa na calça dos adversários
 IDADE A partir de 7 anos.
 LOCAL Pátio.
 MATERIAL Fitas de tecido ou de papel.
 PARTICIPANTES No mínimo quatro.
 COMO BRINCAR O grupo é dividido em dois. Os integrantes de um dos times penduram
um pedaço de fita na parte de trás da calça ou da bermuda. Eles serão os fugitivos.
Ao sinal do professor, os fugitivos correm tentando impedir que as crianças do time
adversário peguem suas fitas. Quando todos os “rabos” forem arrancados, as equipes
trocam de papel. Quem era pegador vira fugitivo. Ganha a equipe que demorar
menos tempo para arrancar todos os “rabos”.

14BANDEIRINHA*
No corre-corre para perseguir e pegar, as
crianças desenvolvem a agilidade e a rapidez.
E mais: se tornam ótimas estrategistas
 IDADE A partir de 7 anos.
 LOCAL Pátio ou quadra de voleibol.
 MATERIAL Duas bandeiras de cores diferentes,
que podem ser garrafas PET, por exemplo.
 PARTICIPANTES No mínimo quatro.
 COMO BRINCAR O grupo é dividido em duas
equipes. Cada uma escolhe um
campo e coloca a sua
“bandeira” no centro da linha de fundo do campo adversário. O objetivo
é recuperar a bandeira sem ser tocado. Quem for pego fica parado no
lugar até que um colega de equipe se arrisque a salvá-lo. Para isso,
basta tocá-lo. Assim, ele fica livre para voltar ao campo de origem
ou investir mais uma vez na recuperação da bandeira.
O time precisa decidir a melhor estratégia, já que se
avançar no campo adversário com muitos jogadores
ficará com poucos para defender o seu.
* A brincadeira também é chamada de pique-bandeira,
bandeira, rouba-bandeira e bimbarra.

15BEIJO, ABRAÇO, APERTO DE MÃO
Surpresa total. As crianças escolhem de olhos fechados quem vão beijar
ou abraçar ou de quem vão apertar a mão
 IDADE A partir de 7 anos.
 LOCAL Pátio.
 PARTICIPANTES No mínimo quatro.
 COMO BRINCAR As crianças ficam sentadas, uma ao lado da outra. Duas delas, eleitas
para iniciar a brincadeira, ficam em frente às demais – uma delas com os olhos tapados.
A que está vendo aponta para os que estão sentados e pergunta para a colega:
“É esse? É esse?” Quando ela responde “sim”, vem a segunda pergunta:
“O que você quer dele? Beijo, abraço ou aperto de mão?” A criança interrogada
faz a sua escolha, olha para o grupo e descobre quem é. Aí é só beijar ou abraçar
o colega ou apertar a mão dele.

16BOCA-DE-FORNO
A turma tem de fazer tudo o que o mestre mandar.
Quanto mais criativa a tarefa, mais divertido fica
 IDADE A partir de 7 anos.
 LOCAL Pátio.
 PARTICIPANTES No mínimo três.
 COMO BRINCAR Uma das crianças é escolhida para representar o mestre.
A brincadeira inicia com ela dizendo: “Boca-de-forno”. E a turma responde: “Forno”.
Ela continua: “Tirando o bolo”. E o resto diz: “Bolo”. Ela novamente: “Fareis tudo o que seu
mestre mandar?” O grupo fala: “Faremos!” Nesse momento, o mestre dá uma ordem e cada
um dos participantes tem de cumpri-la. Ele pode, por exemplo, pedir aos colegas que andem
até um determinado ponto e voltem pulando em um pé só ou que busquem algum objeto.
O primeiro que chegar se torna o chefe e o último recebe um castigo.

17CINCO-MARIAS*
De olho nos saquinhos que estão no chão e nos que são jogados para cima,
a molecada ganha em concentração e trabalha a coordenação motora
 IDADE A partir de 7 anos.
 LOCAL Pátio.
 MATERIAL Cinco saquinhos recheados com areia ou arroz.
 PARTICIPANTES Um ou mais.
 COMO BRINCAR Determine a ordem dos participantes. O primeiro joga os cinco
saquinhos para cima deixando-os cair aleatoriamente no chão. Na primeira fase,
ele escolhe um dos saquinhos e o joga para cima. Antes de pegá-lo de volta, recolhe
com a mesma mão um outro que está no chão. Em seguida, joga um dos que estão
em sua mão para cima e pega um terceiro, segurando todos juntos na mesma mão.
Se o saquinho que está no ar cair, a criança dá a vez para outra. O participante passa
para a próxima fase se conseguir segurar todos os saquinhos. Na segunda fase, os
saquinhos que estão no chão são pegos de dois em dois. O desafio aumenta na terceira
fase. Agora, é preciso lançar um saquinho e pegar três. Depois, jogar um que está na
mão e pegar o restante. Na quarta fase, a criança forma com o polegar e o indicador
de uma das mãos uma trave de futebol. Com a outra, joga um saquinho para o alto
e empurra outro para dentro desse gol antes de pegar o que está no ar. A criança tem
de fazer quatro gols em quatro tentativas. A última fase determina os pontos de cada
criança. Ela lança os cinco saquinhos ao ar e tenta pegar o máximo possível com
as costas da mão. Quantos ficarem em sua mão será o número de pontos.
* A brincadeira também é chamada de jogo das pedrinhas.

19CORRIDA DE SACO*
Ganha quem chegar mais rápido, mas nessa corrida ninguém estica as pernas
em grandes passadas. A garotada sua mesmo, dando pulos feito canguru
 IDADE A partir de 7 anos.
 LOCAL Pátio ou área livre com cerca de 20 metros.
 MATERIAL Sacos de farinha ou de batatas.
 PARTICIPANTES No mínimo quatro.
 COMO BRINCAR A turma é dividida em equipes. São traçadas duas linhas paralelas
com cerca de 18 metros de distância uma da outra. Uma será a marca da partida e
a outra da chegada. Cada time recebe um saco.
O primeiro corredor “veste” o saco e o segura
com as mãos na altura da cintura. Ao sinal
de partida, ele sai pulando até a marcação
oposta e volta, também pulando.
Em seguida, tira o saco e o entrega ao
segundo participante. O jogo
prossegue assim até que todos
os integrantes de uma das equipes
completem o percurso e vençam
a competição.
* A brincadeira também
é chamada de corrida
do canguru.

20PEGA-PEGA
A meninada vai precisar de fôlego e agilidade para correr do pegador. Para variar,
quem for pego também começa a correr atrás dos colegas
 IDADE A partir de 7 anos.
 LOCAL Pátio.
 PARTICIPANTES No mínimo três.
 COMO BRINCAR Uma criança é escolhida para ser o pegador. A turma se dispersa
e ela corre atrás dos colegas tentando tocá-los. Se encostar a mão em alguém, esse
será o novo pegador. Há algumas variações possíveis. Exemplos: a criança tocada tem
de dizer o nome de um colega, que será o novo pegador; e as crianças pegas passam
a pegar os colegas também, só que mantendo uma mão no lugar onde foram tocadas

21QUENTE OU FRIO*
Atenção e concentração nas pistas. Só assim a criança encontra o local que
os colegas transformaram em esconderijo
 IDADE A partir de 7 anos.
 LOCAL Pátio.
 MATERIAL Qualquer objeto.
 PARTICIPANTES No mínimo dois.
 COMO BRINCAR Os alunos escolhem um colega que se afasta enquanto eles escondem
um objeto. A criança é chamada de volta e a turma começa a dar pistas sobre onde está
ele. Quando ela se afasta do esconderijo, o grupo diz: “Está frio” ou “Está gelado”
(se ela estiver bem longe). Quando se aproxima, a criançada sinaliza falando:
“Está quente” ou “Está pelando” (caso esteja muito perto). Quando ela encontra
o objeto, o grupo grita: “Pegou!”
* A brincadeira também é chamada de peia-quente.

22MÃE-DA-RUA
Nessa brincadeira de perseguição, a turma desenvolve o equilíbrio
e ganha rapidez, fugindo do pegador com uma perna só
IDADE A partir de 8 anos.
LOCAL Pátio ou área com cerca de 6 metros.
MATERIAL Giz.
PARTICIPANTES No mínimo três.
 COMO BRINCAR São traçadas no chão duas linhas paralelas e
distantes uma da outra cerca de 4 metros (ou 4 passos). O grupo se
divide em dois lados, deixando na área central apenas uma criança,
a “mãe da rua”. As demais devem atravessar a “rua” pulando em
uma perna. Nesse momento, a “mãe da rua”, que corre com as duas
pernas, deve pegá-la. Se ela conseguir, essa criança passa a ajudá-la
a capturar os outros que tentam passar de um lado para o outro.
Vence quem ficar por último sem ser pego.

23CORDA
As crianças não param com os pés no chão com essa série de brincadeiras que
desenvolve o ritmo e a capacidade aeróbica
 IDADE A partir de 8 anos.
 LOCAL Pátio.
 MATERIAL Corda de sisal, náilon ou elástico com aproximadamente 4 metros de
comprimento.
 PARTICIPANTES No mínimo dois (se uma ponta da corda ficar amarrada).
 COMO BRINCAR Aumenta-aumenta: duas crianças seguram a corda pelas pontas bem
próxima ao chão e as outras pulam. A altura da corda vai aumentando aos poucos.
A brincadeira termina quando resta apenas um participante capaz de pular
a corda àquela altura.
Chicotinho queimado: o grupo se organiza em um círculo e uma criança fica no centro
segurando a corda por uma das pontas. Ela gira a corda rente ao chão e as outras
pulam. Vence quem nunca for tocado pela corda.
Zerinho: duas crianças batem a corda. O objetivo dos outros participantes é passar
pela corda sem esbarrar nela calculando a altura e a velocidade ideais.
Foguinho: duas crianças começam batendo corda em um ritmo e, aos poucos,
aumentam a velocidade. Termina quando a criança esbarrar na corda.
Pular corda: se a criança não sabe começar a pular com a corda já em movimento,
peça para ela se posicionar ao lado da corda, rente ao chão, e só então os colegas
começam a bater. Para entrar na brincadeira com a corda em movimento, é preciso
esperar que ela fique no alto. A brincadeira fica mais divertida se a garotada marcar o
ritmo e o tempo com ladainhas como essas: “Salada, saladinha / Bem temperadinha /
Sal, pimenta, salsa e cebolinha / É um, é dois, é três”; “Abacaxi-xi-xi / Quem não
entra / É um saci / Beterraba-raba-raba / Quem não sai é uma diaba”; “Um homem
bateu à minha porta / E eu abri / Senhoras e senhores / Dá uma voltinha (e a criança,
dentro da corda, dá uma volta)/ Senhoras e senhores / Pule num pé só (e a criança,
dentro da corda, pula com um pé só) / Senhoras e senhores / Põe a mão no chão (e a
criança, dentro da corda, põe a mão no chão) / E vai para o olho da rua” (e a criança
tem de “sair” da corda).

Avenida Paulista - Antiga por volta de 1.900





Avenida Paulista - Atual anos 2.000





domingo, 6 de setembro de 2009

Adiamento do início das aulas para 17 de Agosto

Volta às aulas é adiada nas escolas estaduais de São Paulo
Do Diário OnLine

A Secretaria de Educação adiou para o dia 17 de agosto a volta às aulas em todas as escolas estaduais de São Paulo, incluindo as 344 unidades do Grande ABC.

O recesso escolar de julho acabaria esta semana e o retorno dos alunos estava programado para a próxima segunda-feira. A data, no entanto, foi alterada devido à circulação do vírus Influenza A (H1N1) — conhecido como gripe suína — e do consequente risco de contágio entre os estudantes.

Dia do SARESP na Escola

Previsto no calendário definido no início do ano, o "Dia do Saresp e Idesp" tem o objetivo de incentivar as escolas a estudarem o dia-a-dia para melhoria da aprendizagem dos alunos, sempre com intuito de atingir as metas estipuladas no começo do ano.









Atividade de Leitura - 3ªB

A leitura compartilhada é uma destas práticas através da qual “o professor e os alunos assumem – às vezes um, às vezes outro – a responsabilidade de organizar a tarefa de leitura e de envolver os outros na mesma.”(...)







Parabéns pra vcs...

Cada idade tem os seus humores, os seus gostos e os seus prazeres, / E, como a nossa pele, embranquece os nossos desejos.

Mathurin Régnier




Vídeo das Danças e da Festa



Vídeo da Festa

4ªs séries Tarde (C, D e E)

Luiz Gonzaga
Luiz Gonzaga nasceu em Exu, Pernambuco, em 13 de dezembro de 1912. Foi um compositor popular. Aprendeu a ter gosto pela música ouvindo as apresentações de músicos nordestinos em feiras e em festas religiosas. Quando migrou para o sul, fez de tudo um pouco, inclusive tocar em bares de beira de cais. Mas foi exatamente aí que ouviu um cabra lhe dizer para começar a tocar aquelas músicas boas do distante nordeste. Pensando nisso compôs dois chamegos: "Pés de Serra" e "Vira e Mexe". Sabendo que o rádio era o melhor vínculo de divulgação musical daquela época (corria o ano de 1941) resolveu participar do concurso de calouros de Ary Barroso onde solou sua música “ Vira e Mexe” e ganhou o primeiro prêmio. Isso abriu caminho para que pudesse vir a ser contratado pela emissora Nacional.

No decorrer destes vários anos, Luiz Gonzaga foi simbolizando o que melhor se tem da música nordestina. Ele foi o primeiro músico assumir a nordestinidade representada pela a sanfona e pelo chapéu de couro. Cantou as dores e os amores de um povo que ainda não tinha voz.


Nos seus vários anos de carreira nunca perdeu o prestígio, apesar de ter se distanciado do palco várias vezes. Os modismos e os novos ritmos desviaram a atenção do público, mas o velho Lua nunca teve seu brilho diminuído. Quando morreu em 1989 tinha uma carreira consolidada e reconhecida. Ganhou o prêmio Shell de Música Popular em 87 e tocou em Paris em 85. Seu som agreste atravessou barreiras e foi reconhecido e apreciado pelo povo e pela mídia. Mesmo tocando sanfona, instrumento tão pouco ilustre. Mesmo se vestindo como nodestino típico (como alguns o descreviam: roupas de bandido de Lampião). Talvez por isso tudo tenha chegado onde chegou. Era a representação da alma de um povo...era a alma do nordeste cantando sua história...E ele fez isso com simplicidade e dignidade. A música brasileira só tem que agradecer...

FONTE: http://www.mpbnet.com.br/musicos/luiz.gonzaga/index.html


Asa Branca
Luíz Gonzaga
Composição: Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira

Quando oiei a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu preguntei a Deus do céu,ai
Por que tamanha judiação

Que braseiro, que fornaia
Nem um pé de prantação
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão

Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
"Intonce" eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração

Hoje longe muitas légua
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão

Quando o verde dos teus óio
Se espanhar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
Meu coração

3ªs séries Tarde (D, E e F)